terça-feira, julho 11, 2006

O meu convento, porque de pedra - part II




...enquanto ouço o Ritornello e os sons do mundo.
Seria pretensioso dizer que escrevo para quem me interessa. Escrevo porque gosto e para quem "se" interessa por estas coisas banais. Caminhos. Cantos. Imagens. Os meus acontecimentos espelhados.
Não posso nem quero ser jormalista ... teria então o dever de falar das terríveis sentenças da nossa (in)Justiça, das políticas, dos vermes rastejantes, do calor e do fogo que nos destrói sem encontrar responsáveis. Não só as árvores: as almas. Mas não se iludam com a placidez das minhas palavras: esta é a minha forma de lutar e ser do contra. Não tenho bandeira nacional à janela. Não vou aos hiper-mercados. Geralmente.
Lembrando que há valores, outros. Que se os homens e mulheres de boa vontade se pudessem
unir, se houvesse alguma sensibilidade pelo próximo e bom senso nas nossas resoluções, não estaríamos tão sós. Teríamos uma teia: mesmo sem nos conhecermos, apanharíamos os parasitas em seu vôo picado.
Sei que...ingénua apetência!

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