terça-feira, abril 13, 2010

"Coisificar"








Sentemo-nos então meu amigos
à sombra de árvores velhas
frente ao mar, frente a África
(onde correu e corre, cá e lá, o sangue nosso)
Sentemo-nos apenas serenos,
não coisifiquemos todas as coisas,
as relações, os sentimentos

(aos comentários dos meus amigos conhecidos: eu ia lá mas perdi-me por aqui:
hei-de voltar.)

20 comentários:

hfm disse...

Esperamos. Um beijo.

Maria disse...

Nunca coisifico...

Beijinho, Bettips.

segurademim disse...

... percebi que amuaste e vais arejar
ora muito bem, é uma óptima opção


sem amuos estou quase, quase a deslizar de partida para o velho continente

Era uma vez um Girassol disse...

Gostei...
Muito importante, sim!
Beijinhos da flor

Celeste disse...

Sento-me e aguardo que a sombra serena das velhas árvores me trga um pouco de paz...

jrd disse...

No encontro das 'coisas' nunca nos perdemos e voltamos sempre.
Abraço

Manuel Veiga disse...

aguardemos então o momento em que todas as coisas se humanizem...

bom descanso.

beijos

Filoxera disse...

Sempre com excelentes fotos, os teus posts.
Entre prêntesis, a nossa imaginação voa.
Beijos.

artspotter disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Rui Fernandes disse...

Andamos todos perdidos por aqui: entre coisas e lugares... sem saber ao certo aonde voltar. Beijo.

A Lusitânia disse...

As tuas coisas, nunca são "coisas" só.

WOLKENGEDANKEN disse...

As coisas em si nao tem significado nenhum, somos nos que damos significado positivo ou negativo, construimos felicidades e tragedias, mas tudo esta na mente ........

Arábica disse...

Eu voltei a casa, espaço que nunca coisifico. E gostei. Deveras.

Um abraço meu.

Licínia Quitério disse...

Por aqui não te perdes. És. E ficas mesmo quando te esperamos.

Um abraço cheio de "coisas" boas.

paulo da ponte disse...

Venho aqui para partilhar um sentimento idêntico ao que espressou ao Blogue "À Babuja", com o Forte de S. João do Arade em fundo, que nos fará adivinhar a concavidade aquosa de Ferragudo. E esse sentimento de pureza perdida nas pregas do desenvolvimento fica-nos quase inexplicavelmente, como um travo estranho na garganta. Será que o tal barzinho era a "Nau", na praia Grande? É que já passaram alguns anos e eu só vivi aí até 1979, mas algumas imagens ficam para sempre.
Paulo (da ponte)

Anónimo disse...

Chegado de longe, sabe bem descansar, agora, sob as frondosas árvores, admirando o que suponho ser um belo exemplar de candeeiro de iluminação pública... Ou não será?
Abraço
jl

Alberto Oliveira disse...

As coisas que eu já vi
neste país singular;
desejei mas não parti
fiquei p´ra sempre chegar.

abraço com um sorriso poético.

Alberto Oliveira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
M. disse...

E perdeste-te muito bem.

Alien8 disse...

Bettips,

Já me sentei, e que bem se está :)

Abç.