Este livro, escrito em 1958, foi proíbido.
Li-o como muitos outros "debaixo de mão".
Aquilino diria: "Alcança quem não cansa".
Como hoje é preciso.
Tantas canções, livros, atitudes - tanta gente que nos moldou e nos fez como somos. Em segredo, em surdina "até os mortos vão ao nosso lado".
Que ninguém fique para trás nestes caminhos novos. Porque há pureza de sentimentos, acredito.
sábado, abril 25, 2009
"Quando os Lobos Uivam"
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Aquilino Ribeiro 1885-1963
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11 comentários:
Bettips,
Alcança quem não cansa,
...mas não andaremos todos já bastante cansados?
E Aquilino... quem fala dele?
Se até das escolas desapareceu!
Sinais, minha amiga!
Beijinho
Um livro que nos acordou. E uma edição especial, de 2008, mesmo aqui ao lado...
Perco-me sempre mas tuas fotos...
Cansados? Quem está cansado? Meg!!!
Beijos. e cravos Vermelhos!
Exacto: que ninguém fique para trás!
E atenção que ainda há lobos uivando...
Essa pureza sentimental repousa na alma como o pássaro quieto, pronto para voar...
Saudações
Que esses tempos não se esqueçam, para conduzir os novos passos...
Beijinho*
belíssima razão para não cansar - a pureza de sentimentos!...
forte e comovido abraço.
Bettips,
como se descrevem os risos das crianças nos uivos dos lobos?
Não se descrevem, são calados,
se nos cansarmos.
Atitude é o que faz mudar o mundo, amiga e como nós estamos a precisar!
eu também estou cansada desses caminhos novos com laivos de infinitos de chegada
É difícil não cansar. Às vezes é preciso parar, mesmo que não se possa.
E às vezes também é difícil acreditar na pureza de sentimentos, quando o egoísmo individualista parece contaminar todos. Mas isto também são reflexões minhas a propósito já nem sei de quê :)
Beijos
Bettips,
Sim, a "Jornada" continua, tem mesmo que continuar. Quem hoje saberá que houve livros do Aquilino proibidos? Quem hoje saberá que houve livros proibidos? Por essas e muitas outras, "É preciso avisar toda a gente!".
Abraço.
Aquilino, meu Mestre desde as histórias que meu pai tão bem sabia contar... sempre as histórias da raposa!
O Jardim das Tormentas tem contos de uma riqueza de linguagem inigualável.
Ninguém lê Aquilino, ninguém gosta de Aquilino, fico tão triste!
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